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PORQUE TER ARMAS É UM DIREITO!

por Ricardo M. Andrade
13 Minutos de leitura

Após 8 anos pesquisando e estudando sobre o assunto: armas de fogo e defesa, entendendo tanto o lado contrario ao uso, quanto o a favor. Após todo esse tempo de pesquisa cheguei a conclusão de que, de fato, elas são instrumentos fundamentais para uma sociedade livre. De todas as formas que pude abordar este tema a conclusão é sempre a mesma: qualquer governo que respeite a liberdade de seu povo, e todo o povo que almeja a liberdade, precisa do direito às armas.

No texto a seguir abordarei alguns assuntos que mostram uns dos motivos pelos quais cheguei a esta conclusão:

Abordagem 1: Liberdade Individual

Assim como escolher entre ter ou não um carro para seu transporte, escolher entre ter ou não uma arma de fogo para sua proteção também deve ser um direito. Se o risco de morte ao reagir a um assalto é mais alto ou mais baixo, não importa, pois o indivíduo é que deve decidir se quer ou não se defender. Mas que fique bem claro, possuir uma arma de fogo não é, nem nunca será, uma garantia de sobrevivência a um ataque qualquer.

164305_1370268475637_4134666_nO cerne da questão é que se você estiver armado você tem a chance de lutar por sua vida, enquanto desarmado você depende do Estado para te socorrer, ou da vontade do criminoso em não lhe fazer mal, e não só a você mas também a qualquer pessoa que esteja sendo atacada.

“Ahh, mas se o povo estiver armado o Brasil irá virar um Velho Oeste Americano.” Bom, o Velho Oeste Americano tinha em média 1,5 homicídios por 100 mil habitantes e o Brasil tem em média 30 homicídios por 100 mil habitantes, eu diria que se de fato nosso país virasse o “Velho Oeste”, bom, este seria um um grande avanço.

“Mas se hoje já ocorrem assassinatos em brigas de trânsito, com todo mundo armado vai ser muito pior.” Bom, vamos lá: Hoje em dia, o porte de armas para civis é praticamente PROIBIDO. Se um cidadão está dirigindo portando uma arma hoje ele está fazendo isso ilegalmente e SABE que ninguém mais pode estar portando uma arma. É justamente por isso que existem assassinatos no trânsito. O bandido está armado e “banca de galo” justamente por saber que ele tem o monopólio da força no momento. Não digo isso só para o bandido não: Infelizmente temos policiais que são também BANDIDOS, apesar de eu realmente acreditar que estes são minoria dentro de suas corporações, e também acham que estão acima da lei por terem uma arma na cintura.

O mesmo ocorre não só no trânsito mas também nos assaltos, estupros e crimes em geral: O bandido tem a CERTEZA de que não haverá resistência da vítima, pois a mesma foi desarmada e doutrinada a “não reagir”. O resultado é o que vemos; bandidos cada vez mais cruéis e destemidos, matando e assaltando a luz do dia.

Se o direito da escolha de ter armas fosse respeitado, o bandido não saberia quem está armado ou não. O Joãozinho pode estar desarmado, mas a Mariazinha que está do outro lado da rua pode estar armada. Este fator é o que faz a proteção principal de um país livre: Se o agressor atacar alguma vítima desarmada mas no local houver um cidadão armado, este pode intervir para salvar a vítima e parar o agressor.

Abordagem 2: Legítima Defesa

Qualquer ser vivo tem o instinto de luta ou fuga, é algo natural para a autopreservação, portanto dizer que o certo é “não reagir nunca” é dizer para a pessoa ir contra seus instintos, coisa que numa situação de alto estresse é praticamente impossível. Cabe à pessoa avaliar a situação para ver se vale a pena ou não a reação, dentro de suas habilidades e capacidades, esta é uma escolha particular.

Dizer que não precisamos de armas pois temos a polícia para nos proteger é uma falácia, visto que pela natureza de sua função, seu trabalho é de reação a um ato ilícito consumado, prendendo um assassino ou um estuprador, por exemplo. Mas o assassinato já foi executado e a pessoa já foi estuprada.

Mesmo que a polícia tivesse a função de prevenção de crimes, ela não pode te proteger 24h por dia, a não ser que tivéssemos um policial para cada cidadão, o que seria uma grande intervenção do Estado na vida do povo. Estabelecendo estes conceitos, imagine a seguinte situação:47639_1370269155654_1220995_n

Você está em casa com sua família, quando de repente ouve alguém tentando arrombar a porta de sua casa ou apartamento. Vamos dizer que esta pessoa está disposto a te matar, pelo motivo que seja e para te causar o máximo de sofrimento ele quer estuprar sua filha e torturar sua mulher na sua frente. O que você vai fazer para impedir que isto aconteça? Neste momento não tem policiais por perto, o tempo de resposta para uma ligação de 190 é por volta de 20 a 30 min se tiver sorte. E se o agressor conseguir entrar antes da polícia chegar? É justo que você e sua família tenham seu direito à paz e à vida tolhidos por alguém que não liga para leis? Você realmente vai confiar sua vida e de sua família UNICAMENTE no tempo de resposta da força do Estado? Estatisticamente falando, o policial irá chegar em sua casa para recolher os corpos e começar a investigação para descobrir o autor do crime, e a chance desse criminoso ser preso, é ínfima, infelizmente.

Em situações como esta, não adianta dialogar com o agressor: ele já está decidido em causar o máximo de dano possível. A única chance que você e sua família tem é a de tentar se defender. É aí que entra a Legítima Defesa.

Deixo claro que, assim como falei no trecho de Liberdade Individual, ter uma arma não é garantia de sobreviver sempre: Porém, ter uma arma te dá a opção de reagir ou não, de forma eficaz, a uma injusta agressão. Lembrem-se que tem muitos casos de pessoas que não reagem a um assalto e mesmo assim são mortas pelo bandido.

163259_1370269795670_13176_nA arma de fogo é o instrumento mais eficaz para a legítima defesa por conta de seu poder dissuasório, ou seja, o simples ato de apresentar uma arma de fogo em uma situação de agressão, muitas vezes já é o suficiente para desmotivar o agressor a continuar na sua ação. O agressor sabe que pode perder sua vida naquele instante e muitas vezes a agressão cessa. Infelizmente existem os casos em que o agressor não obedece à ordem de parar e nessas horas sim, você deve decidir se vai agir para proteger sua vida, e disparar contra o criminoso, ou não.

As pessoas leigas no tema acham que a reação a um assalto ou ataque é sempre da mesma forma, com os mesmos instrumentos: “Se eu tenho uma arma e um pivetinho grita comigo, irei matá-lo.” Isso é uma mentira, além de ser loucura. Existe uma coisa chamada Continuidade da Força, e dita a seguinte regra: A legítima defesa será sempre usada de proporção igual ao nível da ameaça. Isso significa que uma ameaça não letal será respondida de forma não letal e o ÚNICO motivo de sacar sua arma será para se defender caso haja a iminência de risco à sua própria vida ou a de outros.

Este é o ponto mais complicado de explicar para quem não entende do assunto, pois há a ilusão de que o Estado é responsável por proteger a todos. Como citei acima, na esmagadora maioria dos casos de assalto, estupro, agressão, etc, o Estado não estará lá para te defender, portanto a sua segurança pessoal é de responsabilidade SUA. Isso assusta, pois entrega a responsabilidade de sua defesa nas suas próprias mãos e muita gente prefere não pensar nisso e deixar esta responsabilidade com o Estado.

Abordagem 3: Defesa do Estado Democrático de Direito

Possuir e portar armas de fogo é um Instrumento Passivo da Democracia, ou 39431_1370270635691_1320894_nseja, não é um direito que seja necessariamente usado enquanto existe o Estado Democrático de Direito, mas é inerente à Democracia. Sua função é dar poder ao povo, caso a Democracia falhe. Por vivermos em uma Democracia, a vontade do povo deve ser respeitada sempre, independente da opinião do Governo. Se o povo vota em algo, isto TEM QUE ser aceito pelo governo, pois é assim que nosso sistema funciona. Assim como o direito ao voto é algo inerente à Democracia, também é o acesso às armas. Sem acesso às armas e voto, não há Democracia, simples assim.

Imagine agora que o Governo hoje se tornasse mais tirânico do que já é e respeitasse ainda menos as ordens do povo. Caberia ao povo, armado, a derrubar este governo. Assim como citei no trecho de Liberdade Individual, este é um fator deterrente, para impedir que um governo possa fazer tal ato.

Por outro lado, as leis que são escritas devem ser baseadas em objetividade, por exemplo: porquê é proibido dirigir do lado esquerdo da rua? Porque você irá colidir com outros motoristas, isso é fato. Portanto, é totalmente válido. Mas e quanto ao caso do Desarmamento?
O Desarmamento é uma lei puramente subjetiva, pois atribui valores ao cidadão. Ex: Se você tiver uma arma, você pode matar seu vizinho. Essa subjetividade NÃO pode ser atribuída a uma lei, justamente por existirem “n” possibilidades que o legislador nem consegue imaginar. O juiz é que tem a função de olhar caso a caso com subjetividade, para decidir o que fazer com o réu. Justamente pelo Estatuto do Desarmamento ser totalmente baseado em tal subjetividade, é uma lei inválida e um ataque à Democracia, isso sem falar no Referendo de 2005.
Abordagem 4: Referendo de 2005

163836_1370266235581_5533081_nAntes de 1997, comprar uma arma legalizada e portá-la era algo totalmente fácil e prático de se fazer. O porte de arma ilegal era uma simples contravenção penal, onde se pagava uma multa e voltava para casa no mesmo dia, com a sua arma. E a criminalidade e violência daquela época nem se comparam aos dados que temos hoje em dia.

Em 2003 a lei 10.826, conhecida como “Estatuto do Desarmamento”, foi sancionada (foi votada em uma semana de pagamento do mensalão, em uma véspera de natal), com a intenção de proibir o comércio de armas de fogo e munição em todo o território nacional e, por meio de inúmeras restrições e burocracias, acabar impossibilitando de o cidadão que já tinha sua arma poder mantê-la.

Após debates, foi constatado que a proibição total das armas seria algo muito grande para ser feito sem o aval da população e, com isso, foi acordado que o povo seria consultado sobre esta lei. A ideia inicial era que o povo votaria se aprovava a lei toda ou não, mas depois voltaram atrás e decidiram que apenas o Art. 35, que proibia o comércio de armas de fogo e munição seria referendado.

A votação ocorreu em 2005 e 60 milhões de brasileiros foram CONTRA o desarmamento. Este resultado fez com que o Art. 35 da lei fosse revogado, mas o Estatuto do Desarmamento prevaleceu junto com suas restrições gigantes e absurdas, que visavam a total proibição das armas (até o próprio nome da lei já mostra isso).

Após 10 anos do Referendo e da vitória do povo, temos o resultado: Violência em alta, bandidos matando pelo gosto de matar, chegando a 60 mil homicídios por ano (mais até que países em Guerra)!

Quem é contra as armas hoje diz que o Referendo foi respeitado pois foi tirado da lei o Art. 35 e que o cidadão tem o direito de ter armas, mas isso é mentira! Apenas imagine a situação:

Existe liberdade de expressão no Brasil, mas um dia um grupo de legisladores criam uma lei que regula a internet, o rádio, a TV e todos os outros meios de comunicação, exigindo que qualquer pessoa que tivesse o interesse de se expressar precisasse de uma série de documentos e taxas abusivas e exaustivas. Chamam essa lei de Estatuto do Cala Boca. Nesta lei eles inserem um artigo que proíbe totalmente a liberdade de expressão no país e perguntam a opinião do povo quanto ao artigo: é ÓBVIO que o povo vai ser CONTRA este artigo, pois a liberdade de expressão é algo fundamental, mas o povo não é só contra este artigo e sim contra todo o Estatuto do Cala Boca!

Após o referendo e a óbvia resposta do povo contra o tal artigo, o mesmo é tirado da lei mas a lei persiste do jeito que era. Eu lhe pergunto: O referendo foi respeitado? Você ainda tem liberdade de expressão, com todos estes entraves burocráticos? É claro que não, e é exatamente assim que tem funcionado quanto o direito às armas.

Abordagem 5: Esporte, Lazer e Preservação da História

408579_2218387198075_928643038_nIndependente de ser bom ou ruim o acesso do cidadão às armas, está na nossa Constituição Federal, no seu Art. 217 o dever do Estado em fomentar práticas desportivas, formais e informais. Ou seja, o cidadão tem o direito de praticar o esporte que quiser, independente de qual e de que forma seja.

O tiro esportivo é um esporte olímpico, que inclusive trouxe a primeira medalha de ouro em Olimpíada para o Brasil (Jogos Olímpicos de Verão de 1920, na Bélgica – Atirador esportivo Guilherme Paraense na modalidade Pistola Rápida). Informalmente, o tiro é um esporte sadio que treina a concentração, o foco e ensina a responsabilidade no manuseio seguro de equipamentos poderosos e potencialmente perigosos. O colecionismo de armas de fogo é uma forma de preservar momentos da história e de certa forma se sentir parte integrante dela.

Este texto foi escrito pelo meu grande amigo Daniel Vazquez, a quem ofereci o espaço para publicação. Obrigado pela contribuição em nosso blog.

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8 Comentarios

Daniel 29/10/2015 - 13:40

Muito bem feita a abordagem, são interessantes pontos de vista.

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Abdias B. de Mello Neto 07/11/2015 - 12:48

Boa tarde!

Gostaria de parabenizar o autor de tão bem escrito editorial. Além de fornecer importantes informações ao usuário, levanta a bandeira constitucional do direito à defesa pessoal o qual está sendo arrancado de nós atiradores.
Grande abraço!

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guto 09/03/2017 - 15:43

desarmamento da população brasileira foi estrategia desse sistema para fuder povo escravizado do brasil,e plantar cãos..hoje ninguem mais tem acesso a armas e o pior esta todo fudido nas mãos de bandidos seja de colarinho branco,seja de qualquer especie,nosso codigo de pena..so protege criminosos,e tem pena de vagabundos…quisera eu povo alienado do brasil acordasse,a tempo antes do pior..

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JOAO ALEXANDRE VILLAS BOAS MAIA 25/05/2017 - 15:07

COM UMA POLITICA DE SEGURANÇA TOTALMENTE FALHA…NOS APARELHOS DE SEGURANÇA GOVERNAMENTAIS FALTA-SE TUDO…DE RECURSOS HUMANOS A ARMAS….UM APARATO DE SEGURANÇA GOVERNAMENTAL QUE NÃO TEM A MINIMA ESTRUTURA DE DEFENDER O CIDADÃO….HOMENS DE BEM..QUE PAGAM SEUS IMPOSTOS..TRABALHAM..GERAM RENDA…CRIAM OS FILHOS…SE O ESTADO NÃO PODE E NÃO TEM COMO PROTEGER ESTE CIDADÃO….PELO MENOS QUE NÃO O ATRAPALHE…E NEM DIFICULTE A ESTE CIDADÃO DE BEM O DIREITO DE SE DEFENDER…E DEFENDER AOS SEUS….

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Dornas 30/08/2017 - 12:03

Qual é o posicionamento seu ou do blog como um todo sobre o controle de armas de fogo de pequeno porte no Brasil. Pois o descontrole que se tinha nos anos 80 e 90 não podem voltar a acontecer no Brasil? e sobre a violência com armas de fogo de pequeno porte, atualmente as vitimas de homicídios no país são em sua imensa maioria causadas por armas de fogo que foram produzidas aqui msm no país mais de algumas formas chegaram nas mãos dos bandidos….. não seria melhor um controle mais forte e mais transparência para saber pra onde estar indo esse tipo de armamento do que revogar o estatuto e colocar mais armas de fogo de pequeno porte em ambos os mercados o formal e informal ?

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Ricardo M. Andrade 27/12/2017 - 10:38

Arthur, peço desculpas pela demora em responder sua pergunta, mas vamos lá.

De acordo com um estudo realizado pela SSP/RJ, 80% das armas de fogo apreendidas naquele estado, sendo fabricadas aqui ou fora, proveem de uma mesma loja de armas no Paraguai. Isso prova que, independente das restrições para se adquirir uma arma, a criminalidade continua se armando. E se armando muito bem, muito melhor do que nós cidadãos cumpridores da lei podemos nos armar. A transparencia de “para onde o armamento está indo” já existe, as fabricantes nacionais são obrigadas a informar ao Exército Brasileiro e à Polícia Federal, toda vez que vão fazer o envio de alguma arma de fogo, seja para nosso mercado ou para o internacional, o controle é forte, mas de nada adianta.

Quanto mais controle tivermos para que cidadãos comuns obtenham armas LEGALIZADAS, mais armas ILEGAIS irão surgir no mercado negro, isso porque quem quer uma arma, vai ter uma arma, seja ela legal ou não, portanto, eu lhe devolvo a pergunta, não é muito melhor facilitarmos a aquisição legal de armas e ter a possibilidade de rastrear essas armas quando um crime é cometido do que ter uma arma ilegal, que nunca será localizada?

O estatuto é falho, ele veio como uma lei mágica para acabar com os homicidios, em mais de 10 anos em vigor, o que ele fez foi aumentar consideravelmente estes números. Claro que ele não é o único causador destes aumentos, mas um bom catalisador.

Quanto a posição do meu blog, creio que pelos artigos escritos nele você pode adivinhar, somos totalmente favoráveis ao uso legal de armas de fogo por ekio dos cidadãos ordeiros. Somos favoráveis ao livre mercado de armas de fogo. somos favoráveis ao direito à legitima defesa com o uso de armas de fogo. Somos favoráveis ao cumprimento de nossa vitória em 2005, nas urnas, onde mais de 60 milhões de brasileiros disseram NÃO ao desarmamento.

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Alexandre Jochims 30/01/2018 - 22:00

Fico pensando na inconsistência do estado quando cria um estatuto para desarmar a população alegando que irá assim baixar a criminalidade, pois afinal, ele, o estado, diz já garantir nossa segurança por meio da polícia. Só que esse mesmo estado, também “desarma ” a polícia fornecendo a esta apenas armas obsoletas e pouco amparo em termos de leis que protejam as ações do policial ao nos proteger, ou seja, se o policial não pode, atualmente, nem mesmo proteger a sí, irá ele nos proteger? O estado vê segurança perfeita apenas no seu imaginário, pois é onde vive, num mundo de fantasia, e quando sai dele está cercado de seguranças, privilégio este que o cidadão comum não tem. O que o povo precisa entender é que nunca existiu, não existe e nem existirá interesse do estado em manter um sistema de segurança que realmente funcione, enquanto o bordão “Segurança para o Povo”, for uma moeda de troca para o recebimento de votos nas eleições, o que vale também para a saúde, educação, etc. etc. etc.

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lucio bandeira 12/12/2018 - 11:23

Perfeito o artigo, muito boa argumentação. No entanto, somente poderemos ter força com nossos argumentos baseados em dados científicos, não podemos nos basear em estatísticas sem comprovar uma fonte confiável. Neste sentido, acho que o autor não poderia jamais citar que “o Velho Oeste Americano tinha em média 1,5 homicídios por 100 mil habitantes e o Brasil tem em média 30 homicídios por 100 mil habitantes”. Muito difícil acreditar que no Velho Oeste Americano houvesse tão baixo índice de homicídios, até eu, que tenho CR e sou defensor do armamento, fiquei cético com esta afirmação, imagina as ovelhas desarmamentistas…

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